![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjuuaMOsVZgh8h0cAZ-F6DADVdW8PYvt97EMG8VYh0ybAp2wkKnIYzx7uhG8Fr8a5Dzr1jR55Ute1HVrB50pIREIThmtBi-oFmwGaa8wRO6rmGjdBUhtBte570G_ELWSKlgH4dWHd3ie5Y/s320/casal.jpg)
Ele prefere ficar quieto, ela prefere falar. Os dois dominam a arte da preguiça. Um sábado em casa é a primeira opção, festa? Só se for muito relevante. Ela lembra o necessário e o desnecessário, ele esquece. Ele vence a preguiça e pratica exercício, ela fica com o sono. Ela come ervilha, ele não. Os dois preferem gelatina, e prometeram ficar um tempo sem refri. No xis dele pode ter bacon, no dela não pode ter mostarda. Ela acha que precisa de opções na mala de viagem, ele é básico.
Ela é o despertador diário dele, mesmo que ele não levante logo após a ligação. Ela é enrolada para se arrumar e sair, ele espera sempre (quase!). Ela não quer varrer o salão após a festa, ele quer ser o último a sair. Ela escreve e lê, ele prefere assistir vídeos. Ela cultiva festas em família, ele vai obrigado.
Eles têm as duas metades, são anjos amorosos e são pessoas descontroladas. Ele anda aprendendo a falar o que incomoda, ela anda aprendendo a controlar mais os sentimentos. Eles nutrem uma certeza, esse é apenas o primeiro ano com uma música, um cheiro, uma lágrima, um sorriso, um boa noite para cada lembrança. Aquele filme bom que o final não é esperado. Ela ama ele, recíproco e verdadeiro.
Nenhum comentário:
Postar um comentário