Nasci, cresci e sou filha de professora. Sendo assim aprendi a admirar uma profissão pouco valorizada, que ganha pouco e trabalha muito. Amanhã é comemorado o Dia do Professor, por isso hoje eu homenageio aqui no blog a melhor professora de todas. A minha mãe.
Vendo trabalhar e todo o em torno da profissão tive a certeza que passaria longe do magistério. Não desvalorizo o professor, muito pelo contrário, mas não teria coragem de enfrentar tal mundo. Sei que para ensinar é preciso gostar, mais, é preciso amar o que se faz. Óbvio, que isso é necessário em qualquer profissão. Só que o professor é o segundo pai, a segunda mãe, que nos recebem na segunda casa. E eles não têm o dever de nos educar, eles vão nos ensinar, nos proporcionar o conhecimento e dar continuidade ao que levamos de casa.
Tendo convivido desde quando estava dentro na barriga no universo mágico e complexo das escolas, aprendi a diferenciar professores. Há aqueles que amam, há os que fazem por obrigação. Tem quem vá ensinar com paixão, que sabe passar o conteúdo e nos fazer gostar do português à Química. Da educação física a filosofia. Tem que nos faça odiar autores, tabelas periódicas e mesmo antes de chegar ao vestibular ter pavor de questões complexas.
Muitas professoras marcaram a minha vida, guardo as mais especiais com certeza. Já amei química, tive pavor do português e do inglês, contei as horas por uma aula de matemática e me revoltei com as aulas de educação física.
Mas, a professora mais importante, com certeza, é a minha mãe. Que ama o que faz, conta com o brilho nos olhos a evolução dos alunos e é chamada de professora por vários na rua, que ainda lembram a aula de inglês do verbo To Be ou da sineta que tocava pelos corredores antes das aulas.
Para ela o Feliz Dia do Professor, para todos os mestres também. Afinal como diz uma música “todo bom começo tem um bom professor.”
Vendo trabalhar e todo o em torno da profissão tive a certeza que passaria longe do magistério. Não desvalorizo o professor, muito pelo contrário, mas não teria coragem de enfrentar tal mundo. Sei que para ensinar é preciso gostar, mais, é preciso amar o que se faz. Óbvio, que isso é necessário em qualquer profissão. Só que o professor é o segundo pai, a segunda mãe, que nos recebem na segunda casa. E eles não têm o dever de nos educar, eles vão nos ensinar, nos proporcionar o conhecimento e dar continuidade ao que levamos de casa.
Tendo convivido desde quando estava dentro na barriga no universo mágico e complexo das escolas, aprendi a diferenciar professores. Há aqueles que amam, há os que fazem por obrigação. Tem quem vá ensinar com paixão, que sabe passar o conteúdo e nos fazer gostar do português à Química. Da educação física a filosofia. Tem que nos faça odiar autores, tabelas periódicas e mesmo antes de chegar ao vestibular ter pavor de questões complexas.
Muitas professoras marcaram a minha vida, guardo as mais especiais com certeza. Já amei química, tive pavor do português e do inglês, contei as horas por uma aula de matemática e me revoltei com as aulas de educação física.
Mas, a professora mais importante, com certeza, é a minha mãe. Que ama o que faz, conta com o brilho nos olhos a evolução dos alunos e é chamada de professora por vários na rua, que ainda lembram a aula de inglês do verbo To Be ou da sineta que tocava pelos corredores antes das aulas.
Para ela o Feliz Dia do Professor, para todos os mestres também. Afinal como diz uma música “todo bom começo tem um bom professor.”
Amei esse texto, ele é verdadeiro e deveria ser lido por "muitos" que não atribuem o verdadeiro valor para a nossa profissão Ser Professor. E eu tenho uma meta marcar a vida dos meus alunos como uma Professora Especial. Um super abraço, adoro ler o que você escreve. Graziela Gassen
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